Cansado de ouvir - involuntariamente - a perfeição poética da música atual refletida em versos, tais como:
Que é isso novinha, que é isso?
Louca... Louquinha...
Eu adoro, eu me amarro.
Faz quadradinho de 4!
Faz quadradinho de 8!
Ah Lek Lek Lek...
Resolvi então pesquisar alguma música que fosse carregada de malícia, cheia de duplo sentido e falta de ingenuidade. Pesquisei nos piores lugares encaminhados pelo Google (tendo em vista que são os menos acessados) e cheguei neste vídeo de 1964 - ano bem movimentado aqui no Brasil. Assista e diga que não estou errado!

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