sábado, 28 de março de 2015

O escurinho itapajeense! (Serviço de utilidade pública)



Sabe aquela música que ficou bastante conhecida na voz da cantora Rita Lee, que diz "no escurinho do cinema..."? Hoje ela poderia ser a trilha sonora do município de Itapajé. Só está faltando mesmo o cinema, o escurinho já temos! 
Inúmeras ruas estão convivendo e se adaptando à nova realidade, o que pode ser visto nas imagens abaixo:

Estudantes a caminho da escola
Torcedores do Itapajé F.C. na saída do estádio Vieirão
Criança aguardando sua vez para brincar no "Pula-pula"

Há quem diga que esta situação pode contribuir para o aumento de atos ilícitos, mas sabemos que em Itapajé estes atos são realizados a qualquer hora, inclusive durante o dia. Então, o que nos resta é admirar as belas imagens que só o nosso município, com exclusividade, pode proporcionar. Vemos velas encandeando em todos os lugares. O único problemas são as queimaduras que, porventura, algumas pessoas sofrem. 
Pensando nessas pessoas o blog Exclamação! vai ensinar você a confeccionar um protetor para pingos de vela.

Leia atentamente e seja feliz!


Instruções

MATERIAL NECESSÁRIO:

  1. Cartolina, compasso, régua, tesoura, estilete, vela e borracha.
  2. 1
    Abra o compasso para medir 4 cm a partir da ponta do grafite até a agulha. Essa medida é o raio do círculo, que produzirá um círculo completo com um diâmetro de 8 cm. Torça o compasso para desenhá-lo.
  3. 2
    Meça o diâmetro de sua vela através da parte mais larga da sua base e adicione 1 cm para formar a abertura da vela. Por exemplo, se o diâmetro for de 1 cm, precisará criar um círculo de 2 cm de diâmetro.
  4. 3
    Abra o compasso, deixando uma distância de metade da medida da abertura da vela. No caso do exemplo, deve ter 1 cm de distância entre a ponta do grafite e agulha.
  5. 4
    Pressione a agulha do compasso na cartolina, no mesmo buraco da segunda etapa. Depois gire-o, de maneira que a agulha permaneça no local e o grafite desenhe um círculo completo na cartolina.
  6. 5
    Corte o círculo de 8 cm.
  7. 6
    Divida o círculo central em oito, desenhando quatro linhas retas percorrendo o diâmetro do círculo. Depois, faça linhas espaçadas igualmente entre as quatro, criando oito. Certifique-se de que todas as oito linhas tenham tamanhos iguais.
  8. 7
    Corte cada uma das linhas com um estilete. Tenha cuidado para não dobrar as abas.
  9. 8
    Apague quaisquer marcas na cartolina. Depois, empurre a base da vela através das abas do círculo central, de maneira que elas segurem o papel à vela.
  10. Fonte:




terça-feira, 19 de novembro de 2013

Os dez países mais e os dez menos! (impostos)


  
  • Os 10 países onde MENOS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2011. 
  
1. Maldivas: 0 horas
2. Emirados Árabes Unidos: 12 horas
3. Bahrein: 36 horas
4. Qatar: 36 horas
5. Bahamas: 58 horas
6. Luxemburgo: 59 horas
7. Omã: 62 horas
8. Suíça: 63 horas
9. Irlanda: 76 horas
10.Seicheles: 76 horas


  • Os 10 países onde MAIS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2011:

1. Brasil: 2.600 horas ( é mais que o dobro do 2º colocado! )
2. Bolívia: 1.080 horas
3. Vietnã: 941 horas
4. Nigéria: 938 horas
5. Venezuela: 864 horas
6. Bielorrússia: 798 horas
7. Chade: 732 horas
8. Mauritânia: 696 horas
9. Senegal: 666 horas
10.Ucrânia: 657 horas


"O Brasil tem a maior carga tributária do mundo para pagar a maior corrupção do mundo" 




Fonte: 
Banco Mundial (Doing Business 2011) 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Brasileiro inventor de 'luz engarrafada' tem ideia espalhada pelo mundo!

Criador e criatura: Moser criou a lâmpada durante a série de apagões que o Brasil enfrentou em 2002



Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.

Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de 'eureka' quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.
Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'.
Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.
"Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica Moser.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.
"Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.


A ideia de Moser já é utilizada em mais de 15 países onde energia é escassa
"Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser.

Apagões
A inspiração para a "lâmpada de Moser" veio durante um período de frequentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. "O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas", relembra.
Moser e seus amigos começaram a imaginar como fariam um sinal de alarme, no caso de uma emergência, caso não tivessem fósforos.
O chefe do inventor sugeriu na época utilizar uma garrafa de plástico cheia de água como lente para refletir a luz do sol em um monte de mato seco e assim provocar fogo.
A ideia ficou na mente de Moser que então começou a experimentar encher garrafas para fazer pequenos círculos de luz refletida.
Não demorou muito para que ele tivesse a ideia da lâmpada.
Quanto gasta de energia?
As lâmpadas feitas com as garrafas plásticas não necessitam de energia para serem produzidas, já que o material pode ser coletado e reaproveitado pelos moradores da própria comunidade.
A 'pegada de carbono' - unidade que mede o quanto de CO2 é dispensado na atmosfera para se produzir algo - de uma lâmpada incandescente é 0,42kg de CO2.
Uma lâmpada de 50 watts, ligada por 14 horas por dia, por um ano, tem 'pegada de carbono'de quase 200kg de CO2.
As lâmpadas de Moser também não emitem CO2 quando 'ligadas'.
Fonte: ONU
"Eu nunca fiz desenho algum da ideia".
"Essa é uma luz divina. Deus deu o sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo", ressalta Moser.

Pelo mundo
O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.
Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.
"Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?", comemora Moser.
Carmelinda, a esposa de Moser por 35 anos, diz que o marido sempre foi muito bom para fazer coisas em casa, até mesmo para construir camas e mesas de madeira de qualidade.
Mas parece que ela não é a única que admira o marido inventor.
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, parece ser outro fã.



A instituição MyShelter se especializou em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado, como bambu, pneus e papel.
Para levar à frente um dos projetos do MyShelter, com casas feitas totalmente com material reciclado, Diaz disse ter recebido "quantidades enormes de garrafas".
"Nós enchemos as garrafas com barro para criarmos as paredes. Depois enchemos garrafas com água para fazermos as janelas", conta.
"Quando estávamos pensando em mais coisas para o projeto, alguém disse: 'Olha, alguém fez isso no Brasil. Alfredo Moser está colocando garrafas nos telhados'", relembra Diaz.
Seguindo o método de Moser, a entidade MyShelter começou a fazer lâmpadas em junho de 2011. A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda.
Nas Filipinas, onde um quarto da população vive abaixo da linha da pobreza (de acordo com a ONU, com menos de US$ 1 por dia) e a eletricidade é muito cara, a ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas.
As luzes 'engarrafadas' também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.
Diaz disse que atualmente pode-se encontrar as lâmpadas de Moser em comunidades vivendo em ilhas remotas. "Eles afirmam que eles viram isso (a lâmpada) na casa do vizinho e gostaram da idéia".
Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre", diz Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter nas Filipinas.
Diaz estima que pelo menos um milhão de pessoas irão se beneficiar da ideia até o começo do próximo ano.
"Ganhando ou não o prêmio Nobel, nós queremos que ele saiba que um grande número de pessoas admiram o que ele está fazendo".
Mas será que Moser imagina que sua invenção ganharia tamanho impacto?
"Eu nunca imaginei isso, não", diz Moser emocionado.
"Me dá um calafrio no estômago só de pensar nisso".




sábado, 27 de julho de 2013

Ex de Dilma vai pedir pensão!

Veronica Maldonado que namorou com Dilma Rousseff vai exigir pensão na Justiça


A doméstica Verônica Maldonado (foto), afirma que teve um longo romance com a ex-guerrilheira e atual presidente da república, Dilma Rousseff.

Verônica disse que pode provar a relação amorosa com Dilma, por que tem fotos, cartas e outros documentos e por isto vai mover uma ação contra a ex-guerrilheira pedindo o direito à uma pensão mensal, já que, por mais de quinze anos a doméstica deixou de trabalhar e de estudar para se dedicar apenas a vida conjugal com Dilma.

O advogado Celso Langoni Filho, citou o artigo 226 da Constituição, dizendo que a família é um bem da sociedade e que tem proteção especial do estado. A doméstica que amava Dilma foi escanteada logo depois que a guerrilheira foi trabalhar em Brasília.


Fonte:






segunda-feira, 8 de julho de 2013

Não é falta de médicos... É falta de estrutura!

Há médicos e médicos. Uns trabalham todos os dias para salvar a vida de outras pessoas. Sabem que, ao final, vão perder, mas voltam ao combate  após  cada derrota.  Convivem diariamente com a morte e, em muitos casos, derramam lágrimas amargas, em algum  lugar onde não possam ser vistas, quando um cliente se vai. Essa é a cruz que carregam em sua vida. E, também, a sua honra. Outros têm o mesmo diploma, mas não são a mesma coisa. Suas relações com os pacientes mantêm-se impessoais e, como acontece em tantas outras profissões, seu objetivo prioritário é ganhar dinheiro. Praticam atos duvidosos de autopromoção e dedicam boa parte de seus esforços a atividades de relações públicas . Para alguns, o grande sonho profissional é aparecer na Ilha de Caras e ter atrizes da Globo ou "celebridades" na lista de clientes.

Não há nada de útil que valha a pena dizer a respeito desses últimos. Mas há muito que pensar sobre os primeiros, os médicos de verdade, quando o povo vai para a rua gritar que não suporta mais, entre tantas outras barbaridades, os crimes diários que são cometidos pelo governo nos serviços públicos de saúde. Os marqueteiros do Palácio  do Planalto não fizeram nenhuma pesquisa para saber quantos deles, nestes dias de revolta, estão fervendo com a mesma indignação que foi para a praça pública; acham que é uma “catarse emocional'". Mas o fato é que dezenas de milhares de médicos em todo o Brasil estão fartos de aguentar calados a prodigiosa incompetência, a mentira em massa e a vadiagem dos responsáveis pela saúde pública brasileira ― além de uma ladroagem sem fim na qual se roubam  verbas, ambulâncias, sangue e tudo o mais que pode ser rapado pelos amigos do PT e da "base aliada". O leitor é convidado, aqui, a ouvir uma dessas vozes. É puro TNT. Vamos ver, então, o que a presidente Dilma acha dessa "catarse”, ou se quer propor um "plebiscito" à doutora Juliana Mynssen  da Fonseca Cardoso, cirurgiã-geral  no Hospital Estadual Azevedo Lima, no Rio de Janeiro. É ela a autora do relato abaixo, publicado na internet com o seguinte título: "O dia em que a 'presidenta ' Dilma em 10 minutos cuspiu no rosto de 370000 médicos brasileiros".

“Há alguns meses eu fiz um plantão em que chorei. Não contei a ninguém; não é nada fácil compartilhar isso numa mídia social. Eu, cirurgiã-geral, “do trauma”, médica “chatinha”, preceptora “bruxa”, que carrego no carro o manual da equipe militar cirúrgica americana que atendia no Afeganistão, chorei.
Na frente da sala da sutura tinha um paciente idoso internado. Numa cadeira. Com o soro pendurado na parede num prego similar àqueles em que prendemos plantas (leia-se samambaias). A seu lado, o filho. Bem vestido. Com fala pausada, calmo e educado. Como eu. Como você. Como nós. Perguntava pela possibilidade de internação do pai numa maca, pelo menos, já que estava há mais de um dia na cadeira. Ia desmaiar. Esperou, esperou, e toda vez que eu abria a portinha da sutura ele estava lá. Esperando. Como eu. Como você. Como nós. Teve um momento em que ele desmoronou. Se ajoelhou no chão, começou a chorar, olhou para mim e disse “não é para mim, é para o meu pai, uma maca”. Como eu faria. Como você. Como nós.
Pensei “meudeusdocéu, com todos que passam aqui, justo eu… nãoooo… porque se chorar eu choro, se falar do seu pai eu choro, se me der um desafio vou brigar com cinco até tirá-lo daqui”.
E saí, chorei, voltei, briguei e o coloquei numa maca retirada da ala feminina.
Já levei meu pai para fazer exame no meu Hospital Universitário. O endoscopista, quando soube que era meu pai, disse “por que não me falou, levava no privado, Juliana!” Não precisamos, acredito nas pessoas que trabalham comigo. Que me ensinaram e ainda ensinam. Confio. Meu irmão precisou e o levei lá. Todos os nossos médicos são de hospitais públicos que conhecemos e, se não os usamos mais, é porque as instituições públicas carecem. Carecem e padecem de leitos, aparelhos, materiais e medicamentos.
Uma vez fiz um risco cirúrgico e colhi sangue no meu HU. No consultório de um professor ele me pergunta: “e você confia?”. “Se confio para os meus pacientes tenho que confiar para mim.”
Eu pratico a medicina. Ela pisa em mim alguns dias, me machuca, tira o sono, dá rugas, lágrimas, mas eu ainda acredito na medicina. Me faz melhor. Aprendo, cresço, me torno humana. Se tenho dívidas, pago-as assim. Faço porque acredito.
Nesses últimos dias de protestos nas ruas e nas mídias brigamos por um país melhor. Menos corrupto. Transparente. Menos populista. Com mais qualidade. Com mais macas. Com hospitais melhores, com mais equipamentos, e aos quais não faltem medicamentos. Um SUS melhor.
Briguei pelo filho ajoelhado do paciente. Por todos os meus pacientes. Por mim. Por você. Por nós. O SUS é nosso. Não tenho palavras para descrever o que penso da “presidenta” Dilma. (Uma figura que se proclama “a presidenta” já não merece minha atenção). Mas hoje, por mim, por você, pelo meu paciente na cadeira, eu a ouvi.

A ouvi dizendo que escutou “o povo democrático brasileiro”. Que escutou que queremos educação, saúde e segurança de qualidade. “Qualidade”… ela disse.
E disse que importará médicos para melhorar a saúde do Brasil.
Para melhorar a qualidade…?
Senhora “presidenta”, eu sou uma médica de qualidade. Meus pais são médicos de qualidade. Meus professores são médicos de qualidade. Meus amigos de faculdade. Meus colegas de plantão. O médico brasileiro é de qualidade.
Os seus hospitais é que não são. O seu SUS é que não tem qualidade. O seu governo é que não tem qualidade.
No dia em que a senhora “presidenta” abrir uma ficha numa UPA, for internada num Hospital Estadual, pegar um remédio na fila do SUS e falar que isso é de qualidade, aí conversaremos.
Não cuspa na minha cara, não pise no meu diploma. Não me culpe pela sua incompetência.
Somos quase 400 mil, não nos ofenda. Estou amanhã de plantão, abra uma ficha, eu te atendo. Não demora, não. Não faltam médicos, mas não garanto que tenha onde sentar. Afinal, a cadeira é prioridade dos internados.
Hoje, eu chorei de novo.”
Fonte:

domingo, 26 de maio de 2013

Encontrei um vereador que trabalha!

Em minhas andanças por alguns municípios do Vale do Curú, cheguei ao município de Paraipaba, mais precisamente numa localidade conhecida como 2ª Etapa. Lá chegando conheci alguns moradores, bem como suas principais atividades econômicas e suas condições de trabalho e moradia. Pude perceber que a principal atividade agrícola do município é o cultivo de coco, tendo em vista que as características do solo, relevo, clima e disponibilidade de recursos hídricos contribuíram para instalaçao do Perímetro Irrigado Curu-Paraipaba, em 1974, com área de 12.000 hectares, onde 3.287 hectares correspondem a área irrigada, com destaque para o cultivo do coco (2.500 hectares). Fonte: cnpat.embrapa.br


Foi exatamente no meio de um destes coqueirais que eu avistei dois trabalhadores. Chamei-os e aguardei-os por alguns minutos. Quando eles chegaram visualizei neles o perfil típico de agricultores: chapéu, roupas simples e sujas de barro, mãos calejadas e o uso de um jumento para o transporte da produção colhida. Apenas um deles, inicialmente, falava comigo, enquanto o outro, de chapéu, apenas observava. Porém, quando eu já estava prestes a ir embora, o agricultor que apenas observava começou a falar. Falava das características de sua comunidade, das obras que haviam sido feitas, como calçamentos, dez casas populares, manutenção da escola, recuperação de estradas, etc. Percebi em sua fala que ele era um representante local, talvez um líder comunitário ou presidente de associação. Porém, o homem do campo com quem eu conversava era um ativo vereador de Paraipaba: Walter Martins ("nome de guerra", seu verdadeiro nome é Manoel Paulino Cavalcante), que já estava em seu segundo mandato.


Não era pra ser assim, mas tive um impacto e aquilo me espantou. Ele me perguntou se na

minha cidade (Itapajé) os vereadores trabalhavam como ele. Respondi que eles não trabalham nem na Câmara, imagine fora dela. Foi motivo de risada para ele, que prosseguiu dizendo que político tem que trabalhar para a comunidade, defendendo os interesses da mesma. Ele também se orgulhava de que, na história do município, foi o "único presidente da Câmara que teve suas contas aprovadas". Quando comentei sobre a tramitação no Senado da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 35/12) que propõe a extinção do salário dos vereadores de municípios com menos de 50 mil habitantes, ele disse que era totalmente a favor, concordando comigo que o cargo eletivo deveria ser digno de honra, e não encarado como profissão, tendo em vista que muitos vereadores "trabalham" menos de cinco horas por mês, resumindo seu trabalho às sessões. Com isso, ganhei o dia!

Gostaria que muitos conhecessem essa experiência que tive, por isso a divulgo neste blog. Provavelmente repercutirá pouco pois não são muitos os que interessam-se pelo assunto. Mas para os que lerem, fica o alerta: fiscalizem seus representantes do executivo e do legislativo, valorizem os que realmente trabalham e não sejam ludibriados por apertos de mãos finas.

sábado, 25 de maio de 2013

Substância misteriosa atrai pessoas para a Barragem Itapajé!


Recentemente, uma grande aglomeração de pessoas pode ser vista na recém inaugurada Barragem Itapajé. Tratava-se de uma eventualidade que chamou a atenção de pessoas da cidade e de municípios próximos. A notícia de que uma substância (não identificada pela população leiga itapajeense) havia aparecido na barragem se espalhou rapidamente gerando tumulto e intervenção das autoridades de segurança pública, como podemos observar na imagem ao lado. 

A Barragem Itapajé era um antigo sonho dos munícipes que sofriam ano após ano com a problemática da seca e, essas mesmas pessoas, tiveram seus ânimos reavivados com a construção da barragem que acabou tornando-se ponto turístico e alvo de fotografias, compartilhamentos, comentários e curtições, tanto nas redes sociais, como nas rodas de conversa. A imagem da obra concluída estava gravada na mente das pessoas.

Porém, a realização do sonho de todos parecia que estava sendo ameaçada. Algo estranho estava acontecendo e uma substância estava se infiltrando no interior da barragem.

Alguns, não acreditando naquilo que estavam vendo com seus próprios olhos, ou talvez por estarem com receio de se aproximar, preferiram observar toda aquela movimentação à distância, o que é bastante compreensível quando se tem diante de si aquilo que nunca se viu, ou que não é comum. Muitos dos curiosos passaram a sofrer de Síndrome do Pânico. (A Síndrome do Pânico caracteriza-se pela ocorrência de ataques de pânico inesperados e recorrentesOs ataques de pânico, ou crises, consistem em períodos de intensa ansiedade e são acompanhados de alguns sintomas específicos. Os mais comuns são taquicardia, sensação de falta de ar, dificuldade de respirar, formigamentos, vertigem, tontura, dor ou desconforto no peito, despersonalização, sensação de irrealidade, medo de perder o controle, medo de enlouquecer, sudorese, tremores, medo de desmaiar, sensação de iminência da morte, náusea ou desconforto abdominal, calafrios ou ondas de calor, boca seca e perda do foco visual. Fonte: www.psicoterapia). 





Enfim, passadas as turbulências, especialistas foram chamados para tentarem elucidar o caso. Foi constatado que a substância misteriosa presente na admirável Barragem Itapajé era  Água (H2O).





terça-feira, 7 de maio de 2013

Generosidade no ambiente de trabalho... e nos outros ambientes também!





São Paulo - A poetisa goiana Cora Coralina (1889-1985) dizia que feliz é a pessoa que divide o que aprende e sabe com os que estão ao seu lado. Sábias palavras, vindas de uma mulher muito simples e muito elegante também. O ato de compartilhar é uma gentileza. Há uns bons anos li uma notinha numa revista feminina que dizia que a gentileza faz bem à saúde.

A nota informava que um cardiologista americano estudou as reações que os atos de generosidade e gentileza provocavam em nosso corpo. Segundo o estudo, todas as vezes que você é gentil com outra pessoa, uma reação interna faz com que você desacelere todos os seus órgãos e, dessa maneira, proteja seu coração dos males do estresse.

O profissional que, além de polido, é generoso faz um bem enorme a si mesmo e à própria carreira. Ao compartilhar seus conhecimentos e sua experiência, o generoso tende a ganhar a admiração e o respeito de seus pares e subordinados.

Afinal, quem de nós não quer estar perto de uma pessoa genuinamente generosa, que joga limpo sempre e que o tempo todo divide com o time aquilo que sabe? Tendo a equipe ao seu lado, as chances de o generoso obter bons resultados aumentam. 

Que delícia é ser parceiro de um líder ou de um colega que vibra de forma verdadeira a cada conquista nossa e a cada passo dado que nos deixa mais perto do sucesso. O ser humano generoso compreende que, quanto mais ele divide o que sabe com os que o rodeiam, mais ele agrega aos outros e, da mesma forma, mais ele cria possibilidades de expandir sua sabedoria, sua expertise e seu conhecimento também.

Aquele que costuma agir de maneira contrária, temeroso por levar a pecha de bonzinho ou de bobão, precisa rever conceitos: dividir na vida profissional é quase sempre sinônimo de somar. Não tema que outros levem os louros da glória em seu lugar — os parceiros generosos sempre se lembram de mencionar seus mentores ou sua fonte de inspiração para o sucesso. 

Os mesquinhos que não agem assim em pouco tempo despencam das alturas, pois, à medida que as pessoas percebem aproveitadores ao seu redor, tratam de se relacionar com eles de outra maneira, quase sempre numa distância polida que os coloca no lugar que pessoas assim merecem ocupar.
Fonte:



sexta-feira, 3 de maio de 2013

O perigo dos transgênicos!


Este símbolo aí, é do Alimento Geneticamente Modificado (Ou Alimento “Frankstein”). Trata-se de um alimento criado artificialmente em laboratório.
Você sabe o risco que corre ao consumí-lo?
Vejamos...

Primeiro, o caso das cobaias.

Os transgênicos não se sairam bem com testes em cobaias (ratos) de laboratório. Os ratos tiveram tumores e outras complicações ao consumirem MILHO TRANSGÊNICO.
Divulgado aos quatro cantos, mas o Governo Brasileiro nada faz....veja a seguir:





Mas os transgênicos são consumidos no mundo todo, então eles são seguros, certo?
Errado. A Europa não está consumindo os transgênicos. Recentemente, até a BASF, uma multinacional muito conhecida no ramo de transgênicos, desistiu de vender seus produtos na Europa. Os Europeus são mais esclarecidos que os inocentes brasileiros, e boicotaram o consumo de milho e batata transgênicos.

Os Transgênicos e o Governo

• O governo brasileiro obriga a incluir o símbolo do “T” nas embalagem quando um alimento possuir mais que 1% de transgênico em sua composição. A empresa que descumprir este requisito está sujeito a multas que começam a partir de R$ 500 mil.
• Veja alguns exemplos de embalagens:










A falta de informação da população faz com que o Brasil seja um grande mercado de alimentos não-saudáveis, e isto certamente trará prejuízos para nossas próximas gerações.
Por isso vai um apelo:



Não há necessidade do homem interferir nos alimentos que a natureza nos oferece.
Ninguém é Deus para alterar o DNA dos seres que aqui vivem.








quinta-feira, 2 de maio de 2013

POESIA DE QUINTA!


O tempo passa ? Não passa

Carlos Drummond de Andrade


O tempo passa ? Não passa
no abismo do coração.
Lá dentro, perdura a graça
do amor, florindo em canção.

O tempo nos aproxima
cada vez mais, nos reduz
a um só verso e uma rima
de mãos e olhos, na luz.

Não há tempo consumido
nem tempo a economizar.
O tempo é todo vestido
de amor e tempo de amar.

O meu tempo e o teu, amada,
transcendem qualquer medida.
Além do amor, não há nada,
amar é o sumo da vida.

São mitos de calendário
tanto o ontem como o agora,
e o teu aniversário
é um nascer a toda hora.

E nosso amor, que brotou
do tempo, não tem idade,
pois só quem ama escutou
o apelo da eternidade.